Acreditar e trabalhar com
Feng Shui para mim foi um processo demorado. Afinal eu me formei em arquitetura
(1962) numa época em que ela fazia parte das ciências exatas. Os conceitos de
Feng Shui na maioria das vezes fazem sentido: há um ciclo de cinco elementos,
que pode ser gerador, também pode
ser que um enfraqueça o outro no sentido inverso, e ainda que um ataque o outro.
Baseados nesse ciclo, na direção mais yang da fachada, na data de cobertura desse imóvel e no local onde ele está situado podemos fazer um mapa (há até um software que calcula isso) e ver os tipos de energias presentes, como se combinam entre si e se elas estão gerando coisas boas ou ruins. É claro que é preciso conhecimento e experiência para interpretar o que é criado nesses encontros.
Afinal há 5.000 anos os chineses começaram com o Feng Shui, primeiro para túmulos (casas Yin) porque achavam que a posição do túmulo influenciaria seus descendentes. Depois passaram para os palácios dos imperadores e só muito depois para o povo.
Há varias Escolas de Feng Shui e eu trabalho com uma que se chama Escola das Estrelas Voadoras, sendo que Estrela é o nome que damos para energia. Não tem nada a ver com aquela historia de colocar o baguá na planta, supor que a porta é sempre Sul e colocar o Canto do dinheiro, Canto dos amigos, etc. É muito diferente e bem mais complicado.
Muitas vezes as pessoas torcem o nariz quando dou o meu cartão e digo com que trabalho, mas isso só até terem um problema maior e precisarem de ajuda. Posso ajudar, através do uso do Feng Shui, de varias formas, seja com problemas de saúde, prosperidade, roubos e uma infinidade de outras coisas que fazem parte de nosso cotidiano.
Independente
de você crer ou não, o Feng Shui vai funcionar sempre.
Publicado inicialmente no blog Indike.
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